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Fandangueiros

Última inclusão : 23 de outubro de 2013.

Um espaço dedicado a memória do fandango caiçara onde você poderá conhecer quem são os antigos e os novos fandangueiros cananeenses.

Ainda não conseguimos incluir todos os nossos mestres e aprendizes, mas com o tempo todos estarão por aqui, em especial aqueles "que partiram antes do combinado", como diz Rolando Boldrin.

Matérias desta seção

  • Beto Pereira

    23 de outubro de 2013, por Fernando Oliveira

    Ataliberte Lauro Pereira, conhecido como Beto, nasceu em 1951, no centro de Cananéia, filho de Francisco Osório Pereira e Joana Lisboa Pereira. É mecânico de motor de popa e trabalha como encanador na Prefeitura de Cananéia. Beto toca viola e é o principal organizador do grupo Caiçara Cananéia. “Eu aprendi a tocar um pouco com um velhinho num sítio, chamava-se Seu João, e depois com o primo Paulo. Ele pegava lá a viola, quando ele era mocinho, então, ele levava a viola lá na sala e ficava. Eu ficava (...)

  • João da Toca (In memorian)

    23 de outubro de 2013, por Fernando Oliveira

    João Cassiano Martins nasceu em 1934 e faleceu em 2013, em Cananéia. Ganhou o apelido de João da Toca por ter sido proprietário, de 1956 a 1986, do bar Toca da Onça, no Centro de Cananéia, local onde realizou muitos fandangos. “O bar, quando eu comprei, já tinha esse nome, Toca da Onça, já existia mais de quarenta, cinqüenta anos já existia. Isto vem de antes, o nome. A casinha era uma toquinha mesmo. Aí eu comprei esse bar. Já ganhei um dinheiro lá dentro e comprei a casa, reformei, fiz um bar novo. (...)

  • André Pires

    7 de outubro de 2013, por Natália Latansio

    André Pires é rabequista e mestre folião da Bandeira do Divino. É filho de Maria Catarina Pires e Pedro José Dias. Nasceu em 1937, no sítio Barreirinha, próximo a praia de Camboriú, na Ilha do Cardoso, onde morou até completar trinta anos de idade. Foi lá, aos dezete anos, que aprendeu a tocar o fandango. Aos vinte cinco anos André comprou sua primeira rabeca. O pai rezava terço cantado e tocava um pouco de rabeca, mas a tradição de mestre folião, herdou de seu bisavô, Apolinário Pires, que não chegou (...)

  • Ângelo Ramos

    20 de maio de 2012, por Natália Latansio

    Ângelo Ramos, rabequista e compositor de modas, nasceu em 1932, no sítio Juruvaúva, há cerca de quinze quilômetros de Cananeia, no atual município de Ilha Comprida. Filho de Alísio da Silva Tambor e Adelaide Ramos. Seus dois avôs, Agostinho Tambor e Graciliano Ramos, eram violeiros. É primo do violeiro Antonio Tambor, o Totó, com quem tocou em reiada e fandango. Além da rabeca, Ângelo toca viola, violão e cavaquinho. Em Juruvaúva e arredores, Ângelo chegou a participar de muitos mutirões. Ângelo (...)

  • Nelson Franco (Pica-pau)

    20 de maio de 2012, por Natália Latansio

    Nelson Franco, conhecido como Pica-pau, é construtor de instrumentos e toca quase todos instrumentos de corda. Nasceu em 1944, no Sítio Pinheirinho, na parte Continental do município de Cananeia, onde reside até hoje. É filho de Maria Luisa Godoy Franco e Joaquim Franco e teve doze irmãos. O apelido de Pica-pau é o mesmo de seu irmão, Zildo Franco, um dos principais construtores de instrumentos de Cananeia. Os dois ganharam apelido por conta da habilidade no trabalho com a madeira. Problemas de (...)

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